Eucaristia, mistério que se crê, celebra e é vivido, é o programa de vida de todos os que se congregam na Igreja na experiência indispensável do seguimento a Cristo. A Eucaristia é mistério da fé, o resumo e a súmula da fé de todos aqueles que creem n’Ele.
A Eucaristia nos foi dada por Cristo, ou melhor, o próprio Jesus Cristo se dá na Eucaristia conforme diz Paulo “O Senhor Jesus, na noite em que foi entregue” (1Cor 11, 23) instituiu o sacrifício eucarístico do seu corpo e sangue. Estas palavras do apóstolo Paulo recordam-nos as circunstâncias dramáticas em que nasceu a Eucaristia. Elas trazem o evento da paixão e morte do Senhor. Não é só a sua evocação, mas presença sacramental. É o sacrifício da cruz que se perpetua através dos séculos. A Igreja recebeu a Eucaristia de Cristo seu Senhor, que se dá como dom d’Ele mesmo, da sua Pessoa na humanidade sagrada, e também da sua obra de salvação. Esta não fica no passado, pois “tudo o que Cristo é, tudo o que fez e sofreu por todos os homens, participa da eternidade divina, e assim transcende todos os tempos e em todos se torna presente”. Na Eucaristia Jesus não dá alguma coisa, mas dá-se a si mesmo, ao entregar o seu corpo e derramar o seu sangue. A oferta da totalidade de sua vida manifesta a fonte originária desse amor. Jesus Cristo é o filho amado e eterno que Deus Pai entregou por nós. Esse é o mistério pascal do qual nasce a Igreja.
A Eucaristia é o sacramento por excelência desse mistério pascal e, por isso, é o centro da vida da Igreja – que nasce e vive da Eucaristia. Esta verdade exprime uma experiência diária de fé e contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja. Ao manifestar publicamente a sua fé eucarística, ela se dá a conhecer como Igreja da Eucaristia, expondo publicamente as suas raízes e as razões que configuram a sua fidelidade e o seu compromisso. É com alegria que ela experimenta, de diversas maneiras, a realização incessante desta promessa: “Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo” (Mt 28, 20); Cristo se faz presente através da Transubstanciação do pão e do vinho em seu corpo e sangue e nós gozamos desta presença com uma intensidade sem par. Desde o Pentecostes, quando a Igreja, povo da nova aliança, iniciou a sua peregrinação para a pátria celeste este sacramento divino foi ritmando os seus dias, enchendo-os de consoladora esperança.
A Eucaristia é fonte e força criadora de comunhão entre os membros da Igreja precisamente porque une cada um deles com o próprio Cristo: “na fração do pão eucarístico, participando nós realmente no corpo do Senhor, somos elevados à comunhão com Ele e entre nós: ‘Visto que há um só pão, nós, embora muitos, formamos um só corpo, nós todos que participamos dum mesmo pão’” (1Cor 10, 17).
Por isso, a expressão paulina a Igreja é o corpo de Cristo significa que a Eucaristia, na qual o Senhor nos dá o seu corpo e nos transforma num só corpo, é o lugar onde permanentemente a Igreja se exprime na sua forma mais essencial: presente em toda a parte e, no entanto, sendo só uma, como um é Cristo.
Portanto, a Eucaristia é o nosso tesouro mais lindo! É o Sacramento por excelência! Ela nos introduz antecipadamente na vida eterna; ela contém todo o mistério da nossa salvação; ela é a fonte e o ápice da ação e da vida da Igreja.
Pe. Jairo Coelho
A Eucaristia nos foi dada por Cristo, ou melhor, o próprio Jesus Cristo se dá na Eucaristia conforme diz Paulo “O Senhor Jesus, na noite em que foi entregue” (1Cor 11, 23) instituiu o sacrifício eucarístico do seu corpo e sangue. Estas palavras do apóstolo Paulo recordam-nos as circunstâncias dramáticas em que nasceu a Eucaristia. Elas trazem o evento da paixão e morte do Senhor. Não é só a sua evocação, mas presença sacramental. É o sacrifício da cruz que se perpetua através dos séculos. A Igreja recebeu a Eucaristia de Cristo seu Senhor, que se dá como dom d’Ele mesmo, da sua Pessoa na humanidade sagrada, e também da sua obra de salvação. Esta não fica no passado, pois “tudo o que Cristo é, tudo o que fez e sofreu por todos os homens, participa da eternidade divina, e assim transcende todos os tempos e em todos se torna presente”. Na Eucaristia Jesus não dá alguma coisa, mas dá-se a si mesmo, ao entregar o seu corpo e derramar o seu sangue. A oferta da totalidade de sua vida manifesta a fonte originária desse amor. Jesus Cristo é o filho amado e eterno que Deus Pai entregou por nós. Esse é o mistério pascal do qual nasce a Igreja.
A Eucaristia é o sacramento por excelência desse mistério pascal e, por isso, é o centro da vida da Igreja – que nasce e vive da Eucaristia. Esta verdade exprime uma experiência diária de fé e contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja. Ao manifestar publicamente a sua fé eucarística, ela se dá a conhecer como Igreja da Eucaristia, expondo publicamente as suas raízes e as razões que configuram a sua fidelidade e o seu compromisso. É com alegria que ela experimenta, de diversas maneiras, a realização incessante desta promessa: “Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo” (Mt 28, 20); Cristo se faz presente através da Transubstanciação do pão e do vinho em seu corpo e sangue e nós gozamos desta presença com uma intensidade sem par. Desde o Pentecostes, quando a Igreja, povo da nova aliança, iniciou a sua peregrinação para a pátria celeste este sacramento divino foi ritmando os seus dias, enchendo-os de consoladora esperança.
A Eucaristia é fonte e força criadora de comunhão entre os membros da Igreja precisamente porque une cada um deles com o próprio Cristo: “na fração do pão eucarístico, participando nós realmente no corpo do Senhor, somos elevados à comunhão com Ele e entre nós: ‘Visto que há um só pão, nós, embora muitos, formamos um só corpo, nós todos que participamos dum mesmo pão’” (1Cor 10, 17).
Por isso, a expressão paulina a Igreja é o corpo de Cristo significa que a Eucaristia, na qual o Senhor nos dá o seu corpo e nos transforma num só corpo, é o lugar onde permanentemente a Igreja se exprime na sua forma mais essencial: presente em toda a parte e, no entanto, sendo só uma, como um é Cristo.
Portanto, a Eucaristia é o nosso tesouro mais lindo! É o Sacramento por excelência! Ela nos introduz antecipadamente na vida eterna; ela contém todo o mistério da nossa salvação; ela é a fonte e o ápice da ação e da vida da Igreja.
Pe. Jairo Coelho
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