Jesus Cristo ofereceu a Deus Pai o sacrifício de sua própria vida morrendo na cruz. Foi um autêntico sacrifício com o qual nos redimiu de nossos pecados, superando todas as ofensas que a humanidade tenha feito ou poderia fazer, porque seu sacrifício na cruz é de valor infinito. Mas, ainda que o valor do sacrifício de Cristo tenha sido infinito e único, o Senhor quis que se perpetuasse -se fizesse presente- para aplicar os méritos da redenção; por isso, antes de morrer, consagrou o pão e o vinho e ordenou aos Apóstolos: "Fazei isto em memória de mim". Desta maneira, os fez sacerdotes do Novo Testamento para que, com seu poder e em sua pessoa, oferecessem continuamente a Deus o sacrifício visível da Igreja. Jesus Cristo instituiu a Missa não para perpetuar a Ceia, mas sim o sacrifício da cruz. Assim, a Missa renova de forma não cruenta (sem outro derramamento do sangue de Cristo) o mesmo sacrifício do Calvário; e a Eucaristia é igualmente, sacrifício da Igreja, pois, sendo a Igreja o Corpo de Cristo, participa da oferenda de sua Cabeça, que é Cristo.
fonte catecismo da igreja
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